Novos paradigmas da Gestão de Pessoas  

Novos paradigmas da Gestão de Pessoas  

Quando pensamos em Gestão de Pessoas, o senso comum nos leva a pensar nos processos de uma empresa que são afectos ao cotidiano das acções relativas às pessoas. Ou seja, as rotinas administrativas como por exemplo: contratação, folha de salários, demissões, licenças, acompanhamento e controlo de frequência, que são, de facto, procedimentos necessários e de grande relevância para qualquer empresa.

Porém, estes processos de rotina são apenas uma parte daquilo que se compreende, actualmente, como a Gestão de Pessoas enquanto política a ser praticada por uma empresa. As práticas e ferramentas de acompanhamento e controlo são o foco do que chamamos de Departamento de Pessoal, que é um dos vários departamentos que precisamos na Área de Recursos Humanos, quando a empresa tem uma política de Gestão de Pessoas claramente definida em sua estrutura.

O que isso quer dizer?

  • Quando falamos em Gestão de Pessoas, ou Gestão Humanizada de Pessoas, estamos falando de um novo paradigma para a compreensão da função e da importância das PESSOAS em uma organização. 
  • Portanto, a área de Recursos Humanos não pode se limitar à realização dos processos de controlo de pessoal. O que se espera é que os Recursos Humanos possuam, para além dos processos administrativos, processos dedicados à identificação e retenção de talentos, por meio de ferramentas de diagnóstico de competências, diagnóstico de formação para identificação de gaps e oportunidades para o desenvolvimento contínuo dos quadros, instrumentos de avaliação de desempenho por competência, política de remuneração variável, assistência e apoio social (benefícios, saúde, qualidade de vida). É este conjunto de ferramentas, acções e estratégias que caracterizam a verdadeira política de Gestão de Pessoas. Sem esta compreensão, permaneceremos “presos” ao antigo paradigma do Departamento de Pessoal – DP, ainda, continuaremos “enraizados” nas práticas mecanicistas, sem avanços concretos em direção à valorização e da gestão de pessoas, maior activo intangível, em uma organização.

Por que a Gestão Humanizada de Pessoas é um novo paradigma para o sucesso das organizações?

  • Na verdade, não é um paradigma tão novo assim. No final da década de 1990 já existiam estudos consolidados na área da Administração de Empresas e na Área da Psicologia a afirmar que as pessoas que trabalham com mais segurança, com reconhecimento e, consequentemente, mais felizes, produzem mais e melhor. Tornam-se capazes de promover inovações, compromisso com os objectivos da empresa e passam a “vestir a camisola” da organização se estão satisfeitos com ela.
  • Quando se pensa em um tipo de gestão que leva em conta cada colaborador dentro da empresa, valorizando as suas particularidades e pessoalidades, é possível perceber que muitos benefícios serão alcançados. 

A gestão humanizada surge nesse cenário como um meio de alcançar objetivos como:

  • Bem-estar dos funcionários;
  • Engajamento dos colaboradores;
  • Retenção de talentos;
  • Aumento de produtividade.

Esses são apenas alguns dos benefícios que uma gestão humanizada pode trazer para a empresa e, por isso, investir nesse elemento pode fazer toda a diferença na construção de um clima organizacional mais saudável e produtivo. 

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